Como Preparadores e sobrevivencialistas e combatentes urbanos urbanos, sabemos o quanto é necessário estarmos preparados para eventos violentos que possam acontecer em nossa vida diária. Porém os fracos (as ovelhas) além de viver em negação, muitas vezes se unem a movimentos e grupos criados justamente para doutrina-los e perpetuar a doutrina da submissão. O pacifismo nada mais é do que uma forma de controle onde a luta e a batalha são abominados e se cria um mundo ideológico onde diálogos e a não violência podem tornar o mundo melhor. Mas ao contrário, os próprios pacifistas são responsáveis pela perpetuação das maiores violências do mundo, protegendo criminosos, terroristas. Reprovando e condenando qualquer intervenção armada de militares ou de policiais. As forças de seguranças (cães pastores) são condenados e caem mortos diante de suas famílias, em um mundo cada vez mais dominado pelo mal, onde só no Brasil 60.000 cidadãos são mortos por ano, e suas famílias estão longe de ser uma preocupação para esses grupos, associações e movimentos ditos pacifistas, como veremos a seguir.
Lupus est homo homini lupus
Não há como não dizer que o século vinte foi o mais sangrento da história humana. Iniciou com a primeira grande guerra 1914-1918 conflito, que foi chamado de "a guerra para acabar com todas as guerras". As pessoas sinceramente acreditavam que depois aquele terrível acontecimento seria suspenso qualquer preparativos de guerra novamente. Um esforço foi feito, nos anos após esta guerra mundial, havia muitas propostas e negociações para o desarmamento. Em 1928, por exemplo, o “Tratado que previa a renúncia à guerra como instrumento Política Nacional ”conhecida como Pacto de Kellogg-Briand, que prometeu“ proibir a guerra ”.
Dentro 1931 o influente pastor reformado holandês (GKN) SG De Graaf se perguntou se o tempo não veio condenar toda guerra como pecado. No Canadá, grupos inter-escolares como o A comunhão da Ordem Social Cristã fortemente se opunha à guerra. E a Igreja Unida do Canadá apoiava fortemente a posição pacifista. Mas todos os seus esforços bem intencionados tiveram resultados desanimadores. E toda a paz devidamente assinada os tratados não produziram desarmamento nem foram capazes de impedir a Segunda Guerra Mundial. Mas o mundo continua tentando. A Carta das Nações Unidas proibindo tanto a ameaça quanto iniciação da guerra. Mas ainda enfrentamos ditaduras entrincheiradas e totalitarismo em todos os lado. Doença, pobreza e distúrbios são encontrados em vastas áreas do globo. A crença de que todas as disputas podem ser resolvidas pacificamente, foi um forte movimento na década de 1930. Muitos então acreditavam que o progresso histórico era inevitável, acreditando que a perfeição moralo humana era possível aqui na terra. O sonho utópico da sociedade perfeito parecia estar ao alcance.
A ideologia idealista-pacifista do famoso escritor russo Leo Tolstói (1828-1910) teve um grande impacto na mentalidade liberal. Ele acreditava no estabelecimento do Reino de Deus na terra, antecipá-lo antes da vida após a morte. O Sermão de Cristo em o Monte (Mateus 5-7) foi para Tolstói a chave para alcançar este fim. Ele procurou por um mundo onde" homens que prática diária em preparação para uma guerra universal de extinção já não odeie aqueles que eles devem lutar, e nenhum dos líderes tem a coragem de declarar guerra ”.
Enquanto ele pregava progresso através de uma evolução gradual da auto-perfeição moral, homens, mulheres e crianças estavam sendo massacradas nas ruas da Rússia. A influência mais duradoura de Tolstói foi na Índia. Ele e Gandhi começaram a se corresponder nos primeiros anos do século XX, com Gandhi referindo-se a ele mesmo como o "humilde seguidor" de Tolstói. Na verdade, a campanha de Gandhi de desobediência civil e a resistência passiva deve muito a Tolstói. Gandhi, com sua resistência bastante bem sucedida do "imperialismo" britânico, tornou-se o grande exemplar do "Caminho" cristão, a "estratégia do amor", a "política da cruz". E como todo exemplo da não violência Gandhi acabou morto.
A natureza humana, portanto, pode não tornar a guerra inevitável, mas dificulta evitar. Longe de o mundo ser um lugar mais seguro do que no século passado, grupos terroristas e facções criminosas terem acesso a armas que antes eram restritas, ou nem sequer imaginadas.
O pacifismo é uma ideologia equivocada, um ideal ascético. É uma posição impossível de segurar em um mundo caído. Os horrores da Segunda Guerra Mundial levaram muitos pacifistas a mudar de ideia. O pastor e teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) se envolveu profundamente Movimento de resistência alemão, que para ele era mais importante do que seu natural inclinação ao pacifismo.
Como sabemos uma forma de controle é transformar homens em ovelhas, convertendo o seu primitivismo em pacifismo. Impedindo o seu instinto de conquista pela moral escrava e vitimista. A paz não é um a realidade mas apenas um conceito ideológico é só olhar a sua volta e verá que as verdadeiras forças que moveram a história da humanidade, sempre foram a busca pelo poder. E no outro extremo aqueles que não conseguiam criavam ideologias que negavam a busca pelo poder num mundo real e vendia conforto em um mundo invisível, puro, e perfeito.
Sim a violência sempre esteve presente na cultura popular, desde de lutas de gladiadores em Roma até em combates televisivos de MMA. Uma vez que a ilusão de segurança se foi, e há ausência da tutela do Estado, a natureza humana se revela, mesmo nas pessoas que você nunca imaginaria. Saques de lojas, linchamento, brigas entre torcidas esportivas são oportunidades do homem comum tem de liberar a sua natureza instintiva, as suas compulsões. Mostrando que acreditar apenas na boa vontade, ou na moral consciência moral, sem uma legislação efetiva é um grande erro.
Cidadãos aproveitando a oportunidade para saquear lojas.
Professor André Ribeiro confundido com ladrão, linchado pela população local enquanto caminhava pela rua.
Torcidas organizadas e a violência entre os times.
Mas o pacifismo, o politicamente correto, e a moral escrava ainda é difundida, por meio da mídia, campanhas pseudo cidadãs pela paz, grupos de proteção de minorias. Mas quais as principais mentiras e erros da ideologia da paz que nos é empurrada.
O problema com o pacifismo (A Paz é uma mentira)
"As guerras não são anormais; a paz é anormal". de Johan D. Tangelder
Nossos dias atuais o pacifismo é a forma que o politicamente correto usa para dominar e subjugar a sociedade vendendo a paz absoluta como uma doutrina de ética e moralidade superiores e que os pacifistas são pessoas de superior sabedoria, ética e moralidade. O fato é que a prática do pacifismo no mundo real cria dilemas morais e éticos que tornam a posição pacifista uma posição moralmente indefensável, por três grandes motivos:
Hipocrisia: O primeiro problema com o pacifismo é o fato óbvio de que o pacifismo envolve a hipocrisia. A maioria dos pacifistas vive em sociedades livres que foram criadas no passado através do uso da força militar e são defendidas hoje pelas forças militares, sociedades que só existem hoje porque as pessoas no passado estavam dispostas a usar a força militar para derrotar e destruir seus inimigos, sociedades para manter o que era seu. Que só continuam a existir hoje porque os governos estão dispostos a usar a força militar para destruir ou deter os atuais inimigos, sociedades nas quais a lei e a ordem só são mantidas através do uso da força pelos policiais. O pacifista só pode sobreviver em uma sociedade em que outros estão dispostos a lutar e morrer para proteger seu direito de ser pacifista. Não há mais revelação reveladora da impraticabilidade do pacifismo do que essa simples declaração. O chamado pacifista moralmente superior só pode praticar sua "moralidade superior" deixando os outros se sacrificarem por ele. Isso torna o pacifista uma espécie de parasita moral: ele ou ela só pode existir em uma sociedade livre na qual a maioria está disposta a matar e a morrer por sua liberdade. No entanto, o pacifista se recusa a fazê-lo, tornando a moralidade dos pacifistas uma piada doentia e oca. Ele chega denunciar policiais, por usar a força, mas exigem justiça junto a segurança pública quando um dos seus é atingido.
Proteção aos vilões: O segundo problema com o pacifismo é que, quando confrontado com a ameaça de violência de pessoas más, o pacifista tem apenas dois cursos de ação totalmente imorais. O primeiro é o apaziguamento, isto é, ceder aos malfeitores, cooperar e colaborar com eles em algum nível e ajudá-los a espalhar seu mal. Apaziguar o mal é facilitar o malfeitor, um curso de ação que torna o pacifista pelo menos em parte responsável pelas ações dos malfeitores. O segundo curso de ação que o pacifista pode tomar é simplesmente cometer suicídio ou deixar que o malfeitor o mate. Esse sacrifício geralmente não prova nada; o malfeitor vai continuar a cometer seus crimes depois que o pacifista estiver morto. Enquanto isso, o pacifista facilitou outra ação maligna: assassinato. Pior, o pacifista prova que a violência é eficaz e um método legítimo de efetuar mudanças, dando ao malfeitor um exemplo concreto da eficácia da violência.
Morte de inocentes: O terceiro problema moral com o pacifismo é a disposição por parte dos pacifistas de provocar circunstâncias que resultam na morte de outros. Muitos pacifistas vão além de se recusarem a cometer atos violentos ao tentar privar outros dos meios ou do direito de usar a força para se proteger. Campanhas de desarmamento da população, tentativas de desarmar ou desmobilizar forças militares, ou restringir seu uso, projetos e mais projetos para diminuir a força policial e aumentar suas punições. Nós podemos observar a má fé nessas ações, uma vez que isso levaria à morte de inocentes nas mãos dos malfeitores, ao impor seus valores aos outros, o pacifista se torna responsável pela coisa que ele ou ela tentou prevenir: mortes violentas. Muito paradoxal que não há mobilização contra 60.000 cidadãos mortos por ano no Brasil. Se luta tanto pelo aumento do auxilio de custo a família dos detentos, mas não se fala de auxilio de qualquer forma as vitimas e família das vitimas de criminosos. Se fala tanto em proteção e implantação de técnicas pacificas para evitar a morte de criminosos, mas não se fala dos 600 policiais mortos por ano, tanto em confronto, quanto em situações covardes em seus horários de folga.
O pacifismo, portanto, não é uma doutrina de moralidade e ética. É uma ideologia de hipocrisia e fraqueza que tende a facilitar o mal e a violência, destruindo assim a coisa que o pacifista está tentando criar: a paz. Geralmente grupos grupos, ONGs e associações que se manifestam pelo direito da livre expressão e direito das minorias, são os mais violentos em sua manifestações. Tanto pelos atos de vandalismo, quanto de ataques contra bases da estrutura familiar.
As feministas defecando em fotos de político.
As feministas enfiam crucifixos em seus ânus para expressar seu ódio para com os cristãos.
Participantes de movimentos de cultura de gênero, nus e destruindo imagens de santos católicos.
O objetivo da maioria dos movimentos pacifistas nada mais é do que conseguir verba federal e influência política. E em alguns casos até envolvimento com o crime organizado, como já vimos vários casos inclusive o do vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe), Luiz Carlos dos Santos, e um grupo de advogados foram presos, acusados de ligação com uma facção criminosa de São Paulo. luiz era pago para criar falsas denúncias de torturas contra policiais e recebia, além de outros benefícios. uma mesada de R$ 5.000,00. A polícia e o Ministério Público de São Paulo realizam a operação batizada de “Ethos” e conseguiram prender 41 pessoas. Foi condenado a quinze anos.
Luiz Carlos dos Santos, vice presidente da Condepe, fazia uma verdadeira campanha contra a polícia, fazendo denuncias falsas contra policiais inclusive em várias entrevistas que dava para a mídia.
Então os movimentos pacifistas acabam sempre enobrecendo os marginais, substituído o temo por exclusão, e uso de força policial por tortura. Mas as suas ações de transformarem lobos em ovelhas podemos ver também no mundo, como por exemplo o "pacifista" nelson Mandela, ganhando inclusive em 1993 o prêmio Nobel da Paz. Em 1961 Mandela foi o líder do braço armado do Congresso Nacional Africano (CNA), chamado Unkhonto We Sizwe, grupo responsável por assassinatos, bombas e roubos em lugares públicos. Mandela foi declarado culpado de 156 atos de violência pública e por essa razão foi encarcerado em 1963 e sentenciado a 27 anos de prisão. Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
No ano de 2009 a ONU declarou o dia 18 de julho como o “Dia Internacional de Nelson Mandela”, uma mostra de até que ponto o sistema pode fabricar um ídolo para as massas em cumplicidade com os meios de comunicação e uma espécie decadente cheia de “heróis”. O verdadeiro Nelson Mandela está muito distante dessa figura cálida que os meios de comunicação pintam. Seus crimes do passado foram apagados. Se você investigar a vida dele poderá encontrar uma vida de quase milagres, mas nada sobre seu lado obscuro. Porém, logo a verdade sai à luz e o mito Mandela se derruba.
Enquanto Mandela fazia sua campanha, o CNA assassinou e torturou camponeses brancos sem que os meios de comunicação falassem a respeito. Após o triunfo de Mandela o CNA passou de organização terrorista a um partido legal, e sua política racista continuou. Mandela como político foi um fracassado que colapsou uma potência econômica, que fomentou o ódio e cujo legado é uma onda de mortes, violações e crimes que ainda perduram no país.
Com tanto sangue nas mãos protegendo terroristas e criminosos no mundo, os pacifistas não esquecem dos vídeos games e desenhos animados. Jogos eletrônicos da franquia Grand Theft Auto, Street Fighter e God of War escaparam por muito pouco da censura aqui no Brasil. Ao invés de simplesmente darem uma classificação etária aos jogos, os "pacifistas" tiveram a deplorável ideia de proibir tudo que fosse considerado "estimulador de violência". Essa mesma censura bizarra também ocorreu com filmes, livros e pasmem, até desenhos animados.
Proibido no Brasil, desenho Tom e Jerry versão de 1940, por exemplo, foi censurado e praticamente banido do Brasil, assim como desenhos como Popeye, Papa Léguas, Tiny Toon, South Park, sendo declarados “politicamente incorretos”. Como se não bastasse, algumas emissoras de tevê cortaram as cenas, e episódios violentos de desenhos como Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho e Dragon Ball, entre outros.
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