Muitos infelizmente veem o sobrevivencialismo apenas como uma cultura de autossuficiência naturalista ou uma forma de se, mas é muito mais que isso. Ele prima pela expressão máxima do ser humano, onde ele entra em contato com seu poder pessoal que está muito além do escalonismo hierárquico tecnossocial. Infelizmente a maioria das pessoas desconhecem esse poder pessoal e o entrega ao primeiro que chega a sua frente oferecendo segurança: governistas, gurus teofilosóficos, grupos, associações, ONGS entre outros.
A pior pena que podemos sofrer não é a prisão que nos tira a liberdade física mas a nossa liberdade de pensar, questionar e assim de nos conhecermos. Quem podemos ser? Quem realmente podemos ser? Se perguntar para qualquer um desses ditos homens gurus em nossa sociedade todos te dirão: Seja uma boa ovelha. Não reclame, não pense demais, aceite o mal como o bem, não seja violento mas aceite a violência dos outros, não reaja. Mantenha a cabeça baixa.
Na imagem acima vemos políticos debochando e comemorando a derrubada do Decreto que regulamentava e facilitava o porte de arma para o cidadão. Em um país com 64.000 homicídios e latrocínios e 62.000 estupros, e com mais de cem facções criminosas espalhadas por todo o território nacional, você acha que eles estão rindo da derrota de quem? De quem criou o decreto ou de você cidadão que não poderá salvar a sua família caso tenha sua propriedade invadida? Será que estes mesmos políticos têm seguranças protegendo os seus patrimônios? Patrimônios esses comprovados que em muitos casos a luz da Operação Lava jato se mostrou sendo comprado com fortunas subtraídas de nossos cofres públicos ao longo de décadas?
E mesmo assim uma grande parte da população simplesmente prefere viver nas sombras de seus manipuladores gurus religiosos e políticos aceitando abrindo mão de seu poder pessoal e abraçando a cultura da não violência, acreditando que esta castração psicológica o ajudarão a sobreviver e continuar suas existências de "cabeças baixas". Muitos chegam a proteger esse sistema como verdadeiros portadores da síndrome de Estocolmo.
Na cena acima do filme Matrix de 1999 o personagem Morpheus faz esse apontamento para Neo sobre a natureza frágil das pessoas que fazem de tudo para se sentirem seguros até mesmo proteger o sistema que as aprisionam.
O sobrevivencialismo é o caminho do auto-aperfeiçoamento e da descoberta de um novo mundo. Mas não se engane muitos tentarão te tirar do caminho, dizendo que você está errado em pensar e agir diferente. como sobrevivencialista e combatente urbano siga seu próprio caminho, pare de procurar um Mestre Yoda pra chamar de seu Semper fi.
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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos
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