Ideologia de gênero nas escolas, aborto, descriminalização da pedofilia são algumas das principais pautas que os discípulos de Karl Marx batalham para implantar em todo o mundo em um verdadeiro movimento globalista. Um dos principais ideólogos da esquerda na atualidade, o ativista político e organizador de comunidades norte-americano Saul Alinsky em seu livro “Rules for Radicals” (Regras para Radicais), onde ele ensina a esquerda a mentir, acusar e manipular informações para vencer disputas políticas fez uma dedicatória a Lucifer que ele acredita ser o primeiro revolucionário:
“Devemos olhar para o passado e dar algum crédito ao primeiro verdadeiro radical. De todas as nossas lendas, mitologias e histórias, o Primeiríssimo Radical conhecido pelo homem que se rebelou contra o sistema o fez de forma tão eficaz que pelo menos conseguiu seu próprio reino, foi Lucifer."
O nosso patrono da educação o filosofo comunista Paulo Freire escreveu em sua obra que o estudante deve se tornar "hospedeiro da revolução". E ainda podemos citar a filósofa aclamada pela esquerda no Brasil, Marilena Chaui, que declarou em uma palastra para jovens estudantes que quem defende a família é "uma besta". Se você fizer uma correlação dos pensamentos destes destes autores comunistas fica fácil entender o que a esquerda marxista quer com nossas crianças: "As suas almas", não no sentido religioso, já que em sua grande maioria os comunistas são ateus mas acabar sim com a essência humana e consequentemente qualquer possibilidade de ligação consigo mesmo e o próximo. Idiotas úteis para a "grande causa" como diria, Vladimir Lênin, o líder da revolução comunista russa em 1917. Não é a toa que vemos hoje uma geração tão perdida de valores, onde tantos filhos estão matando os próprios pais.
As cenas acima do Carnaval mostram o quanto o socialismo busca destruir as bases morais do ocidente por meio da cultura.
A Guerra cultural arquitetada tão bem pelo filósofo marxista Antonio Gramsci no começo do século XX em sua forma teórica, ganhou força prática na atualidade com o engenhoso Saul Alinky com a criação de ONGs (Organizações não governamentais) em todo o planeta disseminando o vitimismo e o ressentimento entre grupos sociais como as suas principais armas, e a destruição dos valores morais e religiosos do ocidente.
A presença nas universidades brasileiras da ideologia comunista já tem décadas e deu origem vários intelectuais marxistas em diversos setores da sociedade, espalhando "a revolução marxista" criando um verdadeiro circulo vicioso.
Recentemente vimos no final de 2020 aqui no Brasil novamente a Ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5668) para ensinar a ideologia de gênero nas escolas para crianças a partir de um ano e meio de idade ser colocado na pauta para votação no STF, onde as crianças aprenderiam sobre relações sexuais nas escolas, e que não existem conceitos de gênero como menino e menina, e que o cisgênero, nome desenvolvido pelos movimentos ideológicos para o heterossexual, seria o gênero atribuído a genitália, uma invenção criada pela "sociedade patriarcal machista". Claro que tais conceitos não possuem qualquer embasamento científico, vão contra décadas de estudo na área da medicina e da psicologia. Essa necessidade dos discípulos do profeta vermelho (Karl Marx), da descaracterização e desumanização dos seres humano é muito clara na frase de Saul Alinsky também de seu livro:
“O sistema que nós temos (a ordem social) é um sistema que vale a pena queimar”.
Mas como sabemos está é uma guerra em todo o cenário global. No Senado da Argentina, também no final do ano passado aprovou a poucos dias em 30 de dezembro de 2020 a legalização do aborto até a 14ª semana de gravidez. Nós vimos na mídia cenas chocantes de centenas de mulheres do movimento feministas argentinos celebrando a morte nas ruas. Sim, eles celebram a morte, a destruição da ordem estabelecida, da moral ocidental, a "Revolução Luciferiana" como sugeriu Saul Alinsky. Diante disso fica claro que devemos proteger nossos filhos, pois os filhos do Profeta Vermelho querem eles. (Leiam mais sobre a ideologia de gênero clicando aqui).
Mulheres de Grupos feministas celebrando a legalização do aborto de até 14ª semana de gravidez.
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