É incrível como a mídia nacional e internacional e movimentos de esquerdas estão sempre em busca de formas de distorcer fatos para validar suas argumentações hoplofóbicas. E mais incrível que não se satisfazem em fazer isso no mundo real ainda que eles levam estas distorções até para a cultura pop; e as vítimas da vez são os filmes Rambo até o fim e Coringa.
O filme Rambo até o fim está sendo alvo de todo tipo de distorção, desde um filme de xenofóbico, incentivando a morte de mexicanos a apologia a política Trump. Nada mais absurdo, uma vez que o herói luta contra uma facção criminosa que lucra com o tráfico de mulheres que sequestra a sua filha adotiva que é de ascendência mexicana.
O filme do Coringa também está sofrendo ataques, no seu caso por grupos desarmamentistas que inclusive pressionaram a empresa Warner para não dar qualquer apoio a políticos que apoie a ANR, a Associação Nacional de Rifles dos EUA, é uma organização norte-americana sem fins lucrativos que lista, como seus objetivos, a proteção da segunda emenda da Constituição dos Estados Unidos da América e a promoção dos direitos dos proprietários de armas de fogo, a proteção da caça e da autodefesa nos Estados Unidos. O próprio ator foi pressionado em um programa de entrevista para opinar o quanto seu filme pode ser prejudicial relação a incentivar eventos envolvendo armas, o ator saiu do programa imediatamente.
A grande verdade em relação ao filme do Coringa é que se filme ou qualquer obra pudesse simplesmente influenciar pessoas normais a se tornarem homicidas por terem contato com a obra, a via contraria seria válida, poderíamos fazer terapia com filmes de romance para criminosos e psicopatas se tornariam pessoas sensíveis e ter empatia pelo próximo. O fato é que movimentos de esquerda, associações, ONGs desarmamentistas hoplofóbicas e que pregam o vitimismo apesar de não aceitarem criticas tentam a todo custo atacar qualquer evento ou obra que vá contra suas crenças para validar as suas causas.
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Prof. Marcos Antônio Ribeiro dos Santos
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