No Brasil houve vários recordes nos índices de homicídios e latrocínios registrados, chegando a 65 mil em 2017, milhares de desaparecidos, 62 mil estupros, e milhares de roubos e milhões de furtos. Atualmente são mais de 140 facções criminosas de norte ao sul do país (confira no Confac, nosso sistema de contagem de facções, sempre atualizado, clicando aqui). Vemos situações que antes eram comuns no Rio de janeiro sendo uma realidade nacional. Ações como o do "novo cangaço" onde grupos de criminosos fortemente armados invadem uma cidades para saqueá-la é um fenômeno cada vez mais comuns.
Não preciso dizer a necessidade de acordamos para essa realidade e desenvolver hábitos de segurança para proteger nossas famílias. Nesta matéria vou elencar alguns pontos importantes que devemos seguir para manter nossas famílias seguras nesse cenário de caos em que vivemos.
As ações como a do 'novo cangaço' se tornam cada vez mais comuns e frequentes em todo Brasil.
1. Comunicação é tudo
Hoje vivemos na era da tecnologia e comunicação, onde todos da família tem seus celulares e todos estão conectados. Nossos filhos vão para escola com celulares, onde podemos conversar com ele, ou eles nos alertarem se houver algum problema na escola, ou no shopping. Nossas esposas podem nos alertar se tiver em algum problema.
Ou mesmo em caso de acabarmos presos no trânsito, ou envolvidos em algum acidente de carro, por exemplo, podemos nos comunicar com nossas famílias. Este é um hábito que tem que ser sempre incentivado, pois em um momento de ataque de grupos armados pela cidade precisamos imediatamente, avisar sobre os eventos e saber onde cada membro da família se encontra, e se necessário buscá-los onde estiverem.
2. Esteja sempre informado
Mantenha-se sempre informado, seja no computador do trabalho, no rádio do seu carro indo para casa ou para o trabalho, no celular. Se uma revolta violenta ou uma manifestação surgem em sua cidade, você deve se atentar para os locais. Use os meios de comunicação, variando a mídia de transmissão para aproveitar o máximo de informações possível (televisão, jornais, internet, rádios...).
Você precisa saber onde e por que os eventos aumentam para se adequar às suas reações. Quanto mais você entrar em contato com a realidade no terreno, mais você poderá analisar os riscos de deterioração da situação e o uso da violência ou os deslocamentos geográficos da revolta. E manter uma linha de comunicação com sua família onde todos devem avisar assim que souberem de algum evento acontecendo na cidade.
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